quarta-feira, 21 de novembro de 2018
Justiça Federal de Petrolina determina imediata paralisação das obras do Matadouro
A recente decisão da Justiça Federal de Petrolina, proferida pelo Juiz Substituto da 8ª Vara Federal, Dr. Arthur Napoleão, determinando ao Município de Petrolina a imediata paralisação das obras do Matadouro, nos autos da ação popular proposta pelo cidadão ALEX SIDNEY FREIRE DE SIQUEIRA, traz à tona questões pertinentes ao procedimento que culminou com o fechamento do abatedouro municipal ainda na gestão do ex-Prefeito Julio Lossio e que fora tão criticada pela oposição da época, hoje situação.
Durante o processo de fechamento do abatedouro de Petrolina na gestão de Lossio, os oposicionistas à época politizaram a questão, tentando jogar a população e os marchantes contra o então Prefeito.
Deixavam de mencionar que, naquela oportunidade, já existia uma iniciativa do Ministério Público questionando o funcionamento do abatedouro, por questões ambientais e sanitárias.
Tendo constatado, através de avaliações sanitárias e ambientais, de que o abatedouro requeria ajustes que iam além de uma reforma física, o então Prefeito buscou solução para a manutenção do abate regional com duas iniciativas.
1. Celebrar uma parceria com o abatedouro de Juazeiro-BA que já possui certificação federal.
2. Abertura do abatedouro do distrito de Rajada para o abate de caprinos e ovinos.
Sem se aprofundar no assunto, a oposição à gestão de Lossio fez palanque da questão nas eleições municipais de 2016, acusando o então Prefeito de querer prejudicar os marchantes e à população, no entanto, a recente decisão judicial proferida pelo Juiz Federal, Dr. Artur Napoleão deixa claro que o Prefeito Julio Lossio, quando tomou a difícil decisão de fechar o abatedouro, agiu com responsabilidade sanitária e ambiental, com base em análises técnicas e por recomendação do Ministério Público e, prezando, principalmente, pelo bem estar, segurança e saúde da população.
Diante da situação ora posta, o atual governo do Novo Tempo precisa explicar à população quem pagará a conta dos investimentos feitos no antigo abatedouro, considerando que todas as evidências técnicas citadas pelo Ministério Público Federal que ensejaram a determinação judicial para a imediata paralisação das obras do Matadouro, deixam claro a total impossibilidade de funcionamento do abatedouro municipal, justamente, porque a problemática do abatedouro vai muito além de sua reforma física.
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